Sensor de movimento na mídia exterior

Decidimos aprofundar o tema do post anterior e pesquisamos sobre alguns cases da publicidade envolvendo sensor de movimento e mídia exterior.

A interação com o espectador é o grande diferencial deste recurso de mídia. A presença dele é fundamental para que a ação ocorra e isto dá ao espectador uma certa sensação de “poder”, já que ele é agente ativo na comunicação – e não apenas um “passante passivo”. E esta interação é importante para gerar empatia com a marca e alto índice de recall.

Vejam algumas ações publicitárias bem-sucedidas:

Muitos flashs
A agência Cheil desenvolveu recentemente um outdoor interativo em Seul, Coréia, para divulgar a nova câmera NikonD700. Instalado numa estação de metrô, com direito a tapete vermelho, a mídia com sensor disparava uma série de flashs, simulando a ação de vários fotógrafos ao mesmo tempo, quando alguém se aproximava. Não foi à toa que a ação levou Bronze no Cannes Lions 2009, na categoria “Media Lions/ Best Use of Outdoor”.



Sombra dançante
Em 2006 a Apple já inovava instalando painéis com sensor de movimento na cidade de Berlim. Na vitrine, imagens aparentemente estáticas começavam a dançar quando alguém passava na frente, como que respondendo a uma provocação.



E fez-se a luz
Vale lembrar do outdoor do “The Economist”, criado pela Abbott Mead Vickers BBDO, de Londres. Nele uma lâmpada ligada a um sensor acendia sempre que alguém passava, chamando a atenção para o fato de seus leitores fazerem parte de “uma elite inteligente”. A ação foi premiada pelo London International Awards in “Billboard Advertising”, na categoria “Agency”.

* Colaboração Ulysses Horn

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